Para agirmos precisamos de um motivo (ponto). Nossas ações dependem de identificarmos um porquê, maior que a tarefa em si (o que) e do seu desdobramento (como). O grande problema é que, muitas vezes, começamos pelo lado errado. Focamos no “o que” ou no “como”, sem nos perguntarmos o “porquê”.
A neurociência - simplificadamente, o estudo do cérebro - nos traz subsídios para entendermos os porquês das nossas decisões, atitudes e comportamentos. A evolução das técnicas neurocientíficas de investigação, possibilita conhecer a relação entre os estímulos externos, o processamento cerebral e as nossas reações.
Através de estudos e pesquisas realizados na área da economia comportamental e da neuroeconomia, começamos a entender que nossas decisões são muito mais irracionais do que imaginávamos. Além disso, nossas reações podem ser preditas em função de mecanismos cerebrais desenvolvidos durante o processo evolutivo.
Assim, é possível prever por que decidimos, o que decidimos e como decidimos, através do conhecimento do funcionamento do cérebro. O impacto disso é que podemos tomar melhores decisões. E entender também as decisões de outras pessoas, obtendo os melhores resultados em nossos relacionamentos e atividades profissionais.
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